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bp Ultimate Adventure Team triunfa na jornada de abertura da temporada nacional de todo-o-terreno

fotoMartim Ventura em Husqvarna vence competição Moto

O bp Ultimate Adventure Team iniciou este fim-de-semana no Alentejo a sua participação desportiva na temporada de 2024 disputando, com quatro pilotos, a Baja TT Montes Alentejanos, jornada de abertura dos Campeonatos Auto e Moto de Todo-o-Terreno competição que percorreu as famosas pistas da região de Beja.
O jovem Martim Ventura aos comandos de uma Husqvarna foi o mais bem sucedido dos pilotos do bp Ultimate Adventure Team tendo triunfado na competição Moto. “Estou muito feliz. Esta vitória é muito importante neste arranque de temporada. Ainda me estou a adaptar à nova moto e sair daqui com uma vitória é fantástico. Sinto que tive a sorte do meu lado e agradeço quem também me dá essa sorte. Travei um animado duelo na ponta final com o campeão nacional e fui mais feliz. Foi fantástico”, referiu no final da prova.
Miguel Barbosa estreou-se na Baja TT Montes Alentejanos onde competiu aos comandos de um Taurus, a excelente máquina que este ano venceu o Dakar. Esteve em evidência na PEC 1 que se disputou no sábado, mas também teve diversos contratempos. “Foi uma ótima estreia com o Taurus. Fomos sexto de uma categoria extremamente competitiva. Hoje o piso do troço estava muito melhor já que não choveu e a temperatura subiu. A pista estava espetacular e de facto a prova em termos de traçado foi muito boa. Conseguimos impor um bom ritmo logo desde a partida, mas nas zonas mais rápidas não conseguimos dar o nosso melhor porque não temos o top speed que deveríamos ter, fruto da nossa escolha de pneus. Mas o balanço é positivo. Fizemos bons quilómetros e estou satisfeito com o potencial do nosso Taurus. Penso que vamos ter muito boas provas pela frente e ficámos com ótimas indicações este fim de semana. A verdade é que o Taurus é uma máquina muito talhada para o Dakar e há ainda um caminho a percorrer. Vamos trabalhar bastante para a próxima prova que vai ter lugar em Grândola e é uma etapa do Campeonato do Mundo organizada pelo ACP. Quero agradecer ao Luís Ramalho e à equipa técnica. Fizeram todos um excelente trabalho”, salientou  o mais galardoado piloto português de todo-o-terreno oito vezes campeão nacional.
Também Luis Portela Morais rodou nas primeiras posições, mas acabou por não ser feliz. “Foi uma corrida muito amarga. Na PEC 1 estivemos na liderança dos T3 pelo menos até ao km 90, mas tivemos problemas no carro que culminou com o saltar de uma roda. Decidimos fazer a segunda etapa para podermos testar e perceber o que se passava com o carro, mas, infelizmente, continuámos a ter alguns problemas e por isso tentámos gerir ao máximo a corrida para levar o carro até ao fim, fazendo quilómetros e recolhendo dados para ver o que podemos melhorar. Como partimos das últimas posições não deu para fazer um grande resultado, mas foi melhor do que nada. Agora vamos trabalhar para estarmos na máxima força na próxima corrida”, referiu o piloto que compete aos comandos de um OT3 na Categoria Challenger sendo este ano navegado por Luís Engeitado.
No regresso às provas nacionais David Megre, campeão europeu e vice-campeão mundial de Baja  teve uma jornada menos conseguida tendo terminado em 7º lugar da Classe TT3. “Tive uma pequena avaria no primeiro dia no prologo. A mota a passar numa ribeira foi abaixo e demorei imenso tempo a conseguir colocá-la a trabalhar. Perdi 6 ou 7 minutos e isso condicionou um pouco o resultado da corrida. Não era de todo o arranque de campeonato que pretendia, mas foi o possível. De resto correu tudo bem. O percurso era excelente. Foi pena a parte administrativa relativamente à atribuição de penalizações ter funcionado muito mal”.

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