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Elisabete mantem 2ª posição

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Rallye de Tunisie
Prova dos camiões foi neutralizada em CP2
 
A passagem de um chott que não suportava o peso dos camiões, situado a 40 quilómetros do final da etapa, obrigou a organização a neutralizar a corrida e a considerar para efeitos de classificação os tempos obtidos até ao segundo controle de passagem. Foram necessárias várias horas para tirar os camiões atascados e encontrar uma saída alternativa. Nesse ponto da etapa Elisabete Jacinto ocupava a terceira posição resultado que lhe permite manter o segundo lugar que ocupava na classificação geral atrás do checo Tomas Tomecek (Tatra).
 
A piloto do Team Oleoan / MAN Portugal continua a estar em destaque no Rallye de Tunisie,prova da Taça do Mundo de Todo o Terreno e depois de já ter triunfado numa etapa continua a manter-se nos lugares de pódio.
 
“A etapa era bastante interessante e quando as dunas começaram não me preocupei até encontrar uma com uma subida que foi necessário tentar várias vezes e colocar as pranchas para conseguir ultrapassar. Aí perdemos muito tempo, mas nós e todos os outros camiões com excepção do Tatra que já se tinha ido embora. Depois disso, surgiu-nos na pista um helicóptero da organização e dizer-nos que a prova para os camiões estava neutralizada e que era necessário ir ajudar o Tatra que estava atascado e colaborarmos uns com os outros para ultrapassarmos uma zona muito complicada. Só saímos de lá noite dentro. O facto de a classificação ter sido feita através do tempo realizado até CP2 não altera a nossa posição pelo que continuamos à frente da nossa classe e mantemos o segundo lugar o que é excelente ”, salienta a piloto.
 
Classificação após a 5ª etapa
1º Tomecek/Moravek/Smolka (Tatra), em 12h15m07s; 2º Elisabete Jacinto/Álvaro Velhinho/Marco Cochinho (MAN), a 54m54s; 3º Essers/De Pauw/Baeten (MAN), a 1h18m49s; 4º De Leeuw/Vandekerkhove/Burgelman (MAN), a 2h14m52s; 5º Govaere/Vyncke/Espeel (MAN), a 2h41m31s. Mais classificações em www.npolive.com
 
Hoje o rali contínua na Líbia e a quinta etapa começa e termina em Idri. Será disputada uma especial cronometrada com 359 quilómetros, onde os concorrentes irão descobrir o erg Oubari num território nunca antes utilizado por qualquer rali. Um trajecto que os concorrentes deverão encarar com prudência já que será a primeira parte de uma longa etapa maratona que se prolongo pelo dia seguinte e não será permitida a assistência às suas máquinas à chegada ao Bivouac.
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