Pedalar Solidário de regresso à estrada por boas causas |
 Participação de Rui Silva na Ultracycling Dolomitica para promover o projeto
O Pedalar Solidário vai continuar, em 2015, a apoiar boas causas e conta com algumas novidades. Esta ideia, que surgiu em 2014 pelas mãos de Rui Silva, um apaixonado pelo ciclismo, teve como principal objetivo angariar fundos e divulgar causas solidárias como a do Tiago e do Vítor, uma criança e um jovem cujas doenças os impede de terem uma vida com qualidade.
Este ano o projeto vai continuar a apoiar Tiago Coelho, um menino com sete anos de idade que sofre de paralisia cerebral desde que nasceu, e pretende estender a ajuda a mais crianças. Assim, Rui Silva através do Pedalar Solidário apadrinhou uma menina da ADDHU (Associação de Defesa dos Direitos Humanos). O grande objetivo é conseguir angariar verbas por forma a auxiliar as crianças que são acolhidas nos centros desta associação.
Para conseguir cumprir as suas metas o projeto juntou-se ainda à ESOLIDAR, uma plataforma de leilões solidários, onde serão colocados artigos doados pelos vários embaixadores do projeto. Neste momento, são embaixadores do Pedalar Solidário: o conjunto musical Anjos e os atletas ou ex-atletas Marco Chagas, Hélder Rodrigues, Pedro Maia e Vítor Gamito.
Por forma a dar maior notoriedade ao seu projeto Rui Silva vai também participar na Ultracycling Dolomitica integrado na categoria Self Support desta maratona, ou seja, vai competir sozinho sem qualquer tipo de apoio ou assistência. Esta competição, realizada em Itália entre 4 e 6 de Setembro, é a primeira corrida de bicicleta que dura mais de 24 horas sem paragens e é um verdadeiro desafio para os concorrentes.
Serão percorridos cerca de 590 quilómetros a 1.600 metros de altitude e 16 passagens de montanha que terão que ser cumpridos em 47 horas (tempo disponível para a categoria self supported).
Em 2014 Rui Silva aliou o seu passatempo à solidariedade e organizou o Pedalar Solidário onde se propôs pedalar ao longo de 2500 km ligando a Áustria a Portugal e desta forma obter verbas e dar visibilidade a ambos os casos que pretendeu ajudar. Neste primeiro ano do projeto foram angariados €1700.00 sendo que €850.00 foram para o Tiago Coelho, uma criança com sete anos de idade que sofre de paralisia cerebral desde que nasceu, e €850.00 para o Vítor, um jovem que sofre de Síndrome de Paraganglioma e Feocromocitoma Familiar.
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