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Luís Costa regressou às competições apadrinhando estreia do filho

fotoCampeonato Nacional de Todo-o-Terrreno
Baja Portalegre 500
17 a 19 outubro de 2024

Luís Costa regressou às competições apadrinhando estreia do filho
Competir aos comandos de um SSV foi uma novidade absoluta


Luis Costa, com uma bem-sucedida carreira em diversos escalões do desporto motorizado e que durante quase duas décadas foi um piloto de referência do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno, regressou este fim de semana às competições para, juntamente com o seu filho Luis Pedro, disputarem a Baja Portalegre 500 na supercompetitiva categoria SSV aos comandos de um Can-Am com o apoio da CIN. Uma estreia que não teve infelizmente o sabor desejado com a mecânica a não colaborar e a não permitir, a pai e filho, o sonho de chegarem juntos à linha de meta.

“Para nós o mais importante era terminar a corrida. A máquina era nova e nunca tínhamos rolado com ela em terra, pelo que esse era o principal objetivo. Parti com confiança para o prólogo, mas confesso que a meio senti alguma insegurança porque, na realidade, não tinha a menor experiência aos comandos de um SSV e estas máquinas são de facto muito diferentes dos carros. A dada altura, já a disputar o primeiro troço fomos ultrapassados pelo SSV que partira imediatamente atrás de nós. Aproveitei para o seguir e consegui então aperceber-me de alguns truques, tanto que do prólogo para o primeiro setor ainda subimos 20 posições”, explica Luís Costa que acrescenta:

“No sábado, até entrámos bem no troço. Era o Luís Pedro que vinha ao volante e já estávamos mais habituados à pilotagem quando tive a sensação que tinha um pneu traseiro furado. Fiquei preocupado quando detetei pingos de óleo na transmissão do lado esquerdo do carro. Faltava cerca de 1,5 km para o abastecimento e foi aí que nos disseram que tínhamos o veio da caixa partido. Tínhamos feito apenas 80 km, mas o problema era grave e não dava para continuar. Ficámos naturalmente tristes, porque a ideia era rolar e terminar a corrida. Infelizmente rolámos bem menos do que o esperado”, lamenta o portuense Luís Costa.

De referir que no percurso desportivo Luís Costa destacam-se dois títulos ibéricos em 2004 e 2005 e diversos vice-campeonatos. O piloto estreou-se na Baja de Portalegre de UMM em 1988 numa prova onde participou inúmeras vezes seja de moto ou ao volante de competitivos Mitsubishi Pajero ou Toyota Land Cruiser.
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